sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Novo site
terça-feira, 15 de junho de 2010
Picnik
gostaria de deixar um site muito interessante que acabo de conhecer, o Picnik, muito bom, com processamento inteligente de imagens. Quem sabe o projeto Imagine não se torne um site como este?
Fica a dica e o link:
http://www.picnik.com/app#/home/welcome
Não deixem de visitar, muito bom mesmo.
Abraços
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Google Nexus One
Abraços
domingo, 30 de maio de 2010
Atualização
segunda-feira, 29 de março de 2010
Filtro RGB
sábado, 27 de março de 2010
Tutorial - link
sábado, 20 de março de 2010
Modelos de Cores (1)
A cor é uma percepção visual provocada pela ação de um feixe de fotons sobre células especializadas da retina, que transmitem através de informação pré-processada no nervo óptico, impressões para o sistema nervoso.
A cor de um material é determinada pelas médias de frequência dos pacotes de onda que as suas moléculas constituintes refletem. Um objeto terá determinada cor se não absorver justamente os raios correspondentes à frequência daquela cor.
Assim, um objeto é vermelho se absorve preferencialmente as frequências fora do vermelho.
A cor é relacionada com os diferentes comprimento de onda do espectro eletromagnético. São percebidas pelas pessoas, em faixa específica (zona do visível), e por alguns animais através dos órgaos de visão, como uma sensação que nos permite diferenciar os objetos do espaço com maior precisão.
Considerando as cores como luz, a cor branca resulta da sobreposição de todas as cores, enquanto o preto é a ausência de luz. Uma luz branca pode ser decomposta em todas as cores (o espectro) por meio de um prisma. Na natureza, esta decomposição origina um arco-íris.
O objetivo de um modelo de cores é facilitar a especificação das cores em uma forma normalizada e aceita genericamente. Essas cores podem ser reproduzidas a partir de dois conceitos muito interessantes: o modelo de cores aditivas e o modelo de cores subtrativas.
Existem alguns modelos orientados ao hardware que são usados nos gráficos por computador. São eles:
- RGB (Vermelho, Verde, Azul)
- CMYK (Ciano, Magenta, Amarelo, Preto)
- HSI (Intensidade, Tom, Saturação)
- YIQ (Luminosidade ou brilho, Fase, Quadratura)
RGB
O modelo de cores RGB é um modelo aditivo no qual o vermelho, o verde e o azul (usados em modelos aditivos de luzes) são combinados de várias maneiras para reproduzir outras cores. O nome do modelo e a abreviação RGB vêm das três cores primárias: vermelho, verde e azul (Red, Green e Blue, em inglês), e só foi possível devido ao desenvolvimento tecnológico de tubos de raios catódicos – com os quais foi possível fazer o display de cores ao invés de uma fosforescência monocromática (incluindo a escala de cinza), como no filme preto e branco e nas imagens de televisão antigas.
Estas três cores não devem ser confundidas com os pigmentos primários Ciano, Magenta e Amarelo, conhecidos no mundo das artes como “cores primárias”, já que se combinam baseadas na reflexão e absorção de fótons visto que o RGB depende da emissão de fótons de um componente excitado a um estado de energia mais elevado (fonte emissora, por exemplo, o tubo de raios catódicos).
O modelo de cores RGB, por si só, não define o que significa “vermelho”, “verde” ou “azul” (espectroscopicamente), e então os resultados de misturá-los não são tão exatos (e sim relativos, na média da percepção do olho humano).
O termo RGBA é também usado, significando Red, Green, Blue e Alfa. Este não é um modelo de cores diferente, e sim uma representação – uma vez que o Alpha é usado para indicar transparência. Em modelos de representação de cores de satélite, por exemplo, o Alpha pode representar o efeito de turbidez ocasionado pela atmosfera - deixando as cores com padrões mais opacos do que seria a realidade.
CMYK é a abreviatura do sistema de cores formado por Ciano (Cyan), Magenta (Magenta), Amarelo (Yellow) e Preto (black). A letra K no final significa Key pois o preto que é obtido com as três primeiras cores, CMY, não reproduz fielmente tons mais escuros, sendo necessário a aplicação de preto "puro".
O CMYK funciona devido à absorção de luz, pelo que as cores que são vistas vêm da parte da luz que não é absorvida. Este sistema é empregado por imprensas, impressoras e fotocopiadoras para reproduzir a maioria das cores do espectro visível, e é conhecido como quadricromia. É o sistema subtrativo de cores, em contraposição ao sistema aditivo, o RGB.
Ciano é a cor oposta ao vermelho, o que significa que actua como um filtro que absorve a dita cor (-R +G +B). Da mesma forma, magenta é a oposta ao verde (+R -G +B) e amarelo é a oposta ao azul (+R +G -B). Assim, magenta mais amarelo produzirá vermelho, magenta mais ciano produzirá azul e ciano mais amarelo produzirá verde.
O padrão CMYK é o mais e mlhor usado para impressão, enquanto que monitores e televisões usam o padrão RGB (Vermelho (Red), Verde (Green) e Azul (Blue)), onde são usadas apenas três cores. Como o CMYK que se usa na indústria gráfica é baseado na mistura de tintas sobre o papel e o CMYK usado nos sistemas de computador não passa de uma variação do RGB, nem todas as cores vistas no monitor podem ser conseguidas na impressão, uma vez que o espectro de cores CMYK (gráfico) é significativamente menor que o RGB. Alguns programas gráficos incorporam filtros que tentam mostrar no monitor a imagem como será impressa.
Além do CMYK e do RGB, existem outros padrões de cores, como o Pantone, onde em lugar de um certo número de cores primárias que são combinadas para gerar as demais, tem-se um conjunto maior de tintas especiais, que misturadas entre si, produzem na impressão uma gama de cores consistente com o que é visto em um mostruário.
MATLAB
sexta-feira, 19 de março de 2010
Formatos de Imagem
- BMP
- TIFF
- JPG
- GIF
- PNG
Passos para o PDI
Todo o processo começa com a aquisição de imagens, que pode ser feita através de muitos dispositivos, como câmeras fotográficas ou filmadoras e scanners, por exemplos.
O segundo passo é o pré-processamento, onde são aplicados filtros para melhoria da imagem a ser analisada.
A segmentação e em seguida a representação e descrição formam um bloco de aplicações de transformadas no espaço ou na freqüência sobre a matriz de dados da imagem e análises de uma base de conhecimentos para enfim chegar ao reconhecimento e interpretação de padrões existentes na imagem original que podem trazer informações relevantes ao resultado.
Adobe Pixel Bender Toolkit
Olá,
gostaria de apresentar-lhes a ferramenta de edição de imagens que é usada no flash. Trata-se da Adobe Pixel Bender, uma tecnologia que oferece uma infra-estrutura comum de processamento de imagem e vídeo que proporciona otimização de tempo de execução automática de hardware.
Você pode usar a linguagem do kernel Pixel Bender para implementar algoritmos de processamento de imagem (filtros e efeitos), em um hardware de forma independente. A linguagem gráfica Pixel Bender é uma linguagem baseada em XML para combinar pixel individual e operações de processamento (núcleos) para o mais complexo filtro Pixel Bender.
Existe uma série de tutoriais da Adobe muito boa no seguinte link:
http://www.adobe.com/devnet/pixelbender/
No projeto imagine, filtros criados pelo Pixel Pender Toolkit serão incorporados ao Flash para o ensino do processamento de imagens. Veja um exemplo de filtro criado para aplicação de uma transformação de translação à uma imagem: